Concordo com tudo o que você escreveu.
Vivemos isso no dia-a-dia. Pena que em muitos lugares ainda não se permitam ver a diferença entre esses mundos e perceber que ela é saudável e podem conviver juntas.
Não dá para demonizar os DD-man e as ferramentas que estão aparecendo para usar direto nos dados operacionais.
E também não dá para colocar no pedestal e idolatrar a turam do BI Clássico.
Está mais do que na hora das empresas e instituições definir o que elas querem, e escolher o caminho correto para suas necessidades. E tenho certeza de que vai chegar a conclusão de que é possível andar pelos dois caminhos e mesmo assim chegar ao destino que traçou. Esta é a minha opinião, baseada nas minhas experiências e leituras.
O post da semana passada, Analítico ou Operacional?, nasceu de uma pergunta feita por um aluno meu, em uma de minhas turmas de BI com Pentaho pela 4Linux. Ele me perguntou “qual é sua opinião sobre o futuro do BI?”
A propósito: eu não me lembro quem perguntou isso. Se você, meu precioso pupilo, estiver lendo estas mal-traçadas, por favor identifique-se por meio de um comentário. Te devo no mínimo um grande obrigado e, no máximo, um café – lamento, é a crise. 🙂
“Boa pergunta”, respondi eu, já que é a resposta-padrão de qualquer professor quando não sabe o que responder. 😉
Eu nunca havia parado para ponderar sobre o caminho da indústria de BI, e para onde ele estava nos levando. Até aquele momento eu via o mercado de BI daqui há cinco anos exatamente como o vejo hoje, uma bruta confusão de produto, ferramenta, conceito…
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