A Culpa é do Cubo!

Este é um assunto que me agrada, Ágile BI….

Geek BI

Em 12 de janeiro de 2017 eu estive no evento DBTalk Liderança Ágil, tocado pelo meu ídolo agilista Jorge “Kotick” Audy. Foi uma hora e meia sendo soterrado por avalanche atrás de avalanche de assunto sobre liderança, Ágil, organizações, modelos, psicologia…

Como todo bom evento, semelhante a um boi, nada se perdeu, tudo se aproveitou. Depois de tudo que veio na palestra, ainda tive chance de bater papo com ele e muitas outras figuraças que estavam por ali.


É sério, não percam esse evento, que ocorre frequentemente em Porto Alegre, sede da empresa, e com alguma frequência aqui em São Paulo. É do balacobaco.


Uma dessas conversas foi o espanto geral de que há pouco, em termos de Ágil, sendo feito em Inteligência de Negócios. Na verdade é pior que isso: o pouco que eles viram fui eu que levou – um zé ruela qualquer. Fora o…

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Review do Pentaho 6

Mais informações sobre o Marcello você encontra no Linkedin https://www.linkedin.com/in/marpontes

Fonte: https://paulopimentel90.wordpress.com/2016/01/17/review-do-pentaho-6/

…. mente pensando!

Não é fácil dizer quem eu sou. Nem sempre eu consigo saber.

Alguns anos atrás comecei uma jornada de auto conhecimento. E a cada dia descubro um pouquinho mais sobre mim. Confesso que a cada dia que passa me apaixono mais por mim mesma!

E então decidi compartilhar essa descoberta com o mundo! Através do blog, vou expor o que gosto, o que penso, o que não gosto, o que não penso! E quem quiser me acompanhar nessa jornada, que venha!

Os textos, poemas, pensamentos que forem publicados nesse blog, alguns são de minha autoria, outros não. Sempre que eu souber o nome do autor, citarei. E da mesma forma, se alguém quiser copiar e usar algum poema de minha autoria, tem toda a liberdade desde que tenha a responsabilidade de citar o nome do autor, no caso, o meu nome!!

O Futuro do BI

Concordo com tudo o que você escreveu.
Vivemos isso no dia-a-dia. Pena que em muitos lugares ainda não se permitam ver a diferença entre esses mundos e perceber que ela é saudável e podem conviver juntas.
Não dá para demonizar os DD-man e as ferramentas que estão aparecendo para usar direto nos dados operacionais.
E também não dá para colocar no pedestal e idolatrar a turam do BI Clássico.
Está mais do que na hora das empresas e instituições definir o que elas querem, e escolher o caminho correto para suas necessidades. E tenho certeza de que vai chegar a conclusão de que é possível andar pelos dois caminhos e mesmo assim chegar ao destino que traçou. Esta é a minha opinião, baseada nas minhas experiências e leituras.

Geek BI

O post da semana passada, Analítico ou Operacional?, nasceu de uma pergunta feita por um aluno meu, em uma de minhas turmas de BI com Pentaho pela 4Linux. Ele me perguntou “qual é sua opinião sobre o futuro do BI?”


A propósito: eu não me lembro quem perguntou isso. Se você, meu precioso pupilo, estiver lendo estas mal-traçadas, por favor identifique-se por meio de um comentário. Te devo no mínimo um grande obrigado e, no máximo, um café – lamento, é a crise. 🙂


“Boa pergunta”, respondi eu, já que é a resposta-padrão de qualquer professor quando não sabe o que responder. 😉

Eu nunca havia parado para ponderar sobre o caminho da indústria de BI, e para onde ele estava nos levando. Até aquele momento eu via o mercado de BI daqui há cinco anos exatamente como o vejo hoje, uma bruta confusão de produto, ferramenta, conceito…

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Analítico ou Operacional?

Para entender a diferença entre as possíveis análises sobre dados Operacionais e dados Analíticos. Com esse post agora fica mais fácil começar o debate!!!

Geek BI

Quem acompanha o blog sabe que eu tenho uma divergência conceitual com partes do mercado de ferramentas de BI. Em geral eu questiono a idéia de analisar dados operacionais. Mais especificamente, eu venho cutucando o conceito de Data Discovery.

Acredito que finalmente entendi a confusão e vou dividir com vocês a minha opinião. Como sempre, vale o disclaimer: é a minha opinião, logo você não é obrigado a gostar dela ou concordar. Terei prazer em ouvir críticas ou outras opiniões, mas no final – como diz o Homer Simpson – a opinião é minha e faço com ela o que quiser, certo?

Fundamentação

Primeiro vamos estabelecer o terreno no qual eu colocarei meu argumento. Esse “terreno” é o uso que BI tem para uma empresa, uma organização. Como eu sempre digo, a definição de BI varia selvagemente e que o único consenso é que não há consenso sobre…

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Sidney Fernandes – Youtuber

Vamos eleger o nosso Embaixador. O vídeo é sensacional!

Aula 02 – Curso Gratuito Online Desmistificando BI

Aula 01 – Curso Gratuito Online Desmistificando BI

O significado do @ no email

Durante a Idade Média os livros eram escritos pelos copistas, à mão. Precursores dos taquígrafos, os copistas simplificavam seu trabalho substituindo letras, palavras e nomes próprios por símbolos, sinais e abreviaturas. Não era por economia de esforço nem para o trabalho ser mais rápido – tempo era o que não faltava, naquela época! O motivo era de ordem econômica: tinta e papel eram valiosíssimos.
 
Assim, surgiu o til (~), para substituir o m ou n que nasalizava a vogal anterior. Se reparar bem, você verá que o til é um enezinho sobre a letra. O nome espanhol Francisco, também grafado Phrancisco, foi abreviado para Phco e Pco, o que explica, em Espanhol, o apelido Paco.
 
Ao citarem os santos, os copistas os identificavam por algum detalhe significativo de suas vidas. O nome de São José, por exemplo, aparecia seguido de Jesus Christi Pater Putativus, ou seja, o pai putativo (suposto) de Jesus Cristo. Mais tarde, os copistas passaram a adotar a abreviatura JHS PP, e depois simplesmente PP. A pronúncia dessas letras em sequência explica por que José, em Espanhol, tem o apelido de Pepe.
 
Já para substituir a palavra latina et (e), eles criaram um símbolo que resulta do entrelaçamento dessas duas letras: o & popularmente conhecido como “e” comercial, em Português, e, ampersand, em Inglês, junção de and (e, em Inglês), per se (por si, em Latim) e and.
 
E foi com esse mesmo recurso de entrelaçamento de letras que os copistas criaram o símbolo @, para substituir a preposição latina ad, que tinha, entre outros, o sentido de casa de.
 
Foram-se os copistas, veio à imprensa – mas os símbolos @ e & continuaram firmes nos livros de contabilidade. O @ aparecia entre o número de unidades da mercadoria e o preço. Por exemplo: o registro contábil 10@£3 significava 10 unidades ao preço de 3 libras cada uma. Nessa época, o símbolo @ significava, em Inglês, at (a ou em).
 
No século XIX, na Catalunha (nordeste da Espanha), o comércio e a indústria procuravam imitar as práticas comerciais e contábeis dos ingleses. E, como os espanhóis desconheciam o sentido que os ingleses davam ao símbolo @ (a ou em), acharam que o símbolo devia ser uma unidade de peso. Para isso contribuíram duas coincidências:
 
1) a unidade de peso comum para os espanhóis na época era a arroba, cujo inicial lembra a forma do símbolo;
 
2) os carregamentos desembarcados vinham frequentemente em fardos de uma arroba.
 
Por isso, os espanhóis interpretavam aquele mesmo registro de 10@£3 assim: dez arrobas custando 3 libras cada uma. Então, o símbolo @ passou a ser usado por eles para designar a arroba. 
O termo arroba vem da palavra árabe ar-ruba, que significa a quarta parte: uma arroba (15 kg , em números redondos) correspondia a 1/4 de outra medida de origem árabe, o quintar, que originou o vocábulo português quintal, medida de peso que equivale a 58,75 kg.
 
As máquinas de escrever, que começaram a ser comercializadas na sua forma definitiva há dois séculos, mais precisamente em 1874, nos Estados Unidos (Mark Twain foi o primeiro autor a apresentar seus originais datilografados), trouxeram em seu teclado o símbolo @, mantido no de seu sucessor – o computador.
 
Então, em 1972, ao criar o programa de correio eletrônico (o e-mail), Roy Tomlinson usou o símbolo @ (at), disponível no teclado dessa máquina, entre o nome do usuário e o nome do provedor. E foi assim que Fulano@ProvedorX ficou significando Fulano no provedor X.
 
Na maioria dos idiomas, o símbolo @ recebeu o nome de alguma coisa parecida com sua forma: em Italiano, chiocciola (caracol); em Grego, papaki (patinho); em Sueco, snabel (tromba de elefante); em Holandês, apestaart (rabo de macaco).
 
Em alguns, tem o nome de certo doce de forma circular: shtrudel, em iídisch; strudel, em alemão; pretzel, em vários outros idiomas europeus. No nosso, manteve sua denominação original: arroba.
 
Fonte: desconhecida, pois recebi por email.

Primeiro Post de 2012

Hoje é o primeiro dia de 2012.
E todos estamos com promessas e uma lista de coisas para se fazer até o final do ano.
Não tenho certeza se vou cumprir todas as minhas metas, mas acredito que todo início de ano é assim. Vou tentar me organizar mais, pois gostaria de realizar um monte de coisas esse ano.
Quero ler todos os livros que comprei em 2011. Desejo viajar e conhecer lugares diferentes. Pretendo me aprofundar mais nos estudos que eu iniciei. Também quero me dedicar mais aos projetos que criei, e gostaria também de voltar a escrever poesias, voltar a dançar e cantar.
Em 2012 o que eu gostaria de fazer de verdade é a aprender a viver de maneira simples, de fazer coisas que eu gosto, de estar com pessoas que fazem bem. Viver mais com menos. Continuar na minha jornada do auto conhecimento e espiritualidade.
E só posso dizer: Sigam-me os bons!